http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2018/10/14/internas_economia,765444/lider-4-0-principal-virtude-e-escutar.shtml
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A pressão por resultados e a correria diária estão deixando o ambiente de trabalho cada vez mais estressante e, muitas vezes, tóxico, o que impacta negativamente na saúde e no equilíbrio emocional de muitos profissionais.
Seja por escolher uma carreira que garanta mais oportunidade de trabalho – mas que foge do que realmente gostaria de fazer- ou por falta de propósitos claros na vida, alguns profissionais às vezes começam a operar no “piloto automático”, sem ter prazer pelo que fazem, e, consequentemente, ficam ansiosos e desmotivados no trabalho.
Crédito: Freepik
Por outro lado, algumas empresas ainda insistem em manter modelos de gestão ultrapassados, que geram ambientes corporativos nocivos e levam a um grande risco de estabelecer um clima de insatisfação geral entre os colaboradores da empresa.
“O mercado de trabalho está mudando, e as empresas que inovaram no seu modelo de gestão estão atingindo melhores resultados e atraindo bons profissionais. Principalmente a geração Milenium, que começou a despontar no mercado de trabalho, espera mais da empresa do que apenas o salário. É preciso ficar atento a este momento”, explica Susanne Anjos Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”.
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A especialista aponta 5 dicas para gestores e profissionais construírem um ambiente corporativo mais agradável, com menos ansiedade e mais satisfação:
Trabalhar no modo mecânico
Há pessoas que escolhem a carreira em virtude do desejo do outro, ou pela quantidade de vagas no mercado, esquecendo seu verdadeiro propósito. Quanto mais aprofundam o conhecimento em uma área de que não gostam, mais infelizes ficam, pois não estão fazendo o que gostam.
Com isso, acabam entrando no “piloto automático” na hora de trabalhar, cumprindo apenas o necessário, sem um sentido maior. O trabalho vira apenas um meio de ganhar o salário no fim do mês. A sobrevivência é o principal foco desses profissionais.
“Para que o trabalho tenha um significado maior, a escolha de sua carreira deve levar em consideração as habilidades, os sonhos, aquilo que desperta o brilho nos olhos. Caso contrário, o cansaço, a falta de energia e a ansiedade tomarão conta não só do lado profissional, mas da vida como um todo”, diz Susanne.
Definir o propósito de vida
Levar a vida de forma mais leve e tranquila, definindo sempre qual o seu propósito na vida e na carreira, é uma forma de cultivar a “leveza na seriedade”. “A leveza deve ser pautada pelo propósito de cada um. O problema é que alguns deixam o propósito de lado e outros nem sequer sabem identificá-los”, comenta a especialista.
A especialista cita um exemplo: “É comum, na área de tecnologia, os profissionais assumirem o caminho da gestão enquanto o seu propósito consiste em ser um especialista, aprofundando o conhecimento em tecnologias específicas. Se eles fazem essa escolha errada, passam a trabalhar de maneira mecânica, e então são tomados pela ansiedade e pela apatia. Falta-lhes energia para desenvolver seu time, e as entregas não ocorrem. Sem contar que o ambiente de trabalho começa a pesar, e esse é o momento em que o clima de angústia e incerteza se instala”, avalia.
Competir de forma destrutiva
Muitas empresas tradicionais ainda atuam com o modelo de gestão por conflito, considerado o grande responsável pela causa da apatia e da ansiedade. Nesse modelo, é instigada a competitividade destrutiva entre profissionais e áreas, como caminho para os resultados acontecerem.
“É importante entender que competitividade desenfreada é diferente de competição. Ao analisarmos o conceito de competição, percebemos que é simplesmente insustentável a noção de aniquilar o outro. A palavra competição remete a algo positivo e construtivo, uma vez que é derivada da palavra latina competere, que significa ‘empenhar-se junto”.
“Infelizmente, porém, não é isso que tem acontecido nas organizações mais tradicionais, que muitas vezes são controladas por pessoas com perfil de ‘general, construídas para o combate, e que operam sob o lema da competitividade. O custo para trazer resultados e lucros é a destruição das pessoas no meio do caminho.”
De acordo com a especialista, a realidade tem mostrado que esse tipo de gestão não funciona mais, porque os profissionais estão mudando e buscam mais qualidade de vida e leveza na sua vida, embora nem todos os gestores tenham se dado conta disso.
Acreditar no “eu mando, você obedece”
Apesar de ainda ser predominante em muitas empresas, o modo de liderança do tipo “comando e controle” está ultrapassado e não atende a nova realidade do mercado. “As pessoas mudaram e o ritmo de trabalho também precisa se modificar, ficar preso ao modo antigo resulta em fracasso”, avalia Susanne.
“Não se pode mais gritar com as pessoas ou ordenar que elas sejam de um jeito ou de outro. A motivação para a mudança e o desenvolvimento de novas habilidades têm de vir de dentro. Para isso, a liderança precisa mudar o estilo de comando e controle para uma liderança servidora, que inspira”, enfatiza.
A mudança está dentro de cada um
Muitas pessoas se queixam, mas não fazem nada para mudar a situação. “Claro que nem tudo depende de nós, mas é preciso compreender também que há sempre um passo que podemos dar, nem que seja, em última instância, mudar de empresa”, afirma a autora.
Para Susanne, é possível mudar a nossa mentalidade e conquistar o que desejamos, melhorando os resultados na empresa, aumentando a produtividade e a felicidade profissional. “Profissionais satisfeitos e bem-resolvidos não são ansiosos”, finaliza.
Susanne Anjos Andrade – Autora dos Best-Sellers “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”, recém-lançado pela Editora Gente, “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”, e do livro digital “A Magia da Simplicidade”. É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching, liderança e transformação digital focado em pessoas. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o “Modelo Ágil Comportamental”, e parceira da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP). Confira também livros e treinamentos.
Não é somente de sistemas, equipamentos e integração entre máquina e ser humano que vivem as empresas de tecnologia da informação. Conectar-se com o time e tornar o ambiente de trabalho mais interativo deixa as empresas mais humanizadas e, consequentemente, ajuda a serem mais competitivas e a atingirem melhor desempenho.
Os padrões dentro das empresas mudaram muito com a chegada da tecnologia, e sabemos que não vão parar por aí. A cada dia uma nova ferramenta e uma tecnologia inovadora surgem no mercado para revolucionar a forma como atuávamos em determinada atividade. Prova disso é o uso da inteligência artificial dentro das empresas, que já é uma realidade e pode mudar a forma de as pessoas e o setor de recursos humanos agirem no mundo corporativo.
Os departamentos de RH já perceberam que a tecnologia pode contribuir para a melhoria dos índices de atração, retenção e qualificação de suas equipes, por isso, começaram a dar mais atenção para esses aspectos.
Gestão humanizada
Hoje muitas empresas têm investido na valorização da gestão para melhorar o ambiente de trabalho e a qualidade de vida de seus colaboradores. Afinal, um funcionário feliz tem melhor performance, tornando o seu meio mais agradável e transmitindo o seu bem-estar para toda a equipe, contagiando todo o ambiente.
Um estudo da Universidade da Califórnia apontou que um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo do que os demais. O mesmo levantamento constatou que as vendas desses profissionais são 37% mais elevadas, e sua criatividade é três vezes maior do que funcionários que não são felizes no trabalho.
Mas contar com profissionais satisfeitos e atingir a excelência na gestão da equipe só é possível se a diretoria e a equipe estiverem em total sintonia.
Principalmente na área de TI, onde a rotatividade tende a ser alta, atrair novos talentos e mantê-los na empresa é uma tarefa que exige bastante dedicação
E como é possível manter bons profissionais na sua empresa, e deixar o clima mais agradável e interessante para todos? Oferecer um bom plano de carreira, programas de desenvolvimento e benefícios são aspectos positivos e que merecem ser considerados. No entanto, mais do que oferecer benefícios para cada um dos colaboradores, é preciso ouvi-los.
Jovens buscam empresas diferenciadas
As gerações mais novas, que estão chegando ao mercado de trabalho, são as mais vorazes por conhecimento, por fazerem a diferença no mundo e por trabalharem por prazer, e não simplesmente por um bom salário.
Muito jovens, por exemplo, topam facilmente deixar uma companhia multinacional que lhe paga um bom salário e lhe garante uma série de benefícios por uma startup que está iniciando suas atividades, mas que tem um projeto inovador para ajudar o meio ambiente.
As novas gerações estão percebendo a importância de se trabalhar com aquilo que realmente gosta, e valorizar as empresas que têm valores alinhados aos seus. As companhias que estão atentas a este movimento e investem em boa gestão e na valorização de suas equipes – principalmente em um bom ambiente de trabalho- já começaram a colher bons frutos. Aderir ao movimento só lhe trará bons resultados!
Susanne Andrade, autora dos best-sellers “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”, recém-lançado pela Ed. Gente, e “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”. É coach, palestrante e professora de cursos de MBA da Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching e liderança. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o “Modelo Ágil Comportamental”
Ter amigos no trabalho ou manter a política da boa vizinhança, sem aprofundar nenhum relacionamento? Essa é uma pergunta que ainda divide opiniões. Uma pesquisa recente liderada pela Comparably mostrou que, de mais de 33 mil trabalhadores em toda a indústria de tecnologia, mais da metade relatam ter grandes amigos na empresa em que trabalham.
Para a especialista em desenvolvimento humano Susanne Andrade, ter amigos no trabalho pode ser uma experiência vantajosa e positiva, inclusive para o aspecto profissional. “No momento em que a pessoa sabe que tem vínculos no ambiente de trabalho, colegas com quem ela pode criar elos e conexões, ela se sente mais feliz naquele lugar, se entregando mais por gostar dos profissionais que estão ali, e construindo um ambiente de confiança”, explica ela.
Susanne lista alguns prós e contras da amizade no trabalho:
Pertencer a um grupo
Pesquisas mostram que, depois de contar com comida e abrigo, pertencer a um grupo é uma necessidade humana fundamental. “Considerando que passamos entre 8 e 9 horas diárias no trabalho (sem incluir o tempo de deslocamento), temos muito menos tempo para atender às nossas necessidades sociais fora do trabalho. Quando não estamos trabalhando, estamos lidando com familiares, questões pessoais ou tentando descansar quando podemos”, pontua Susanne.
Nesse sentido, é mais fácil achar amigos no próprio trabalho do que em outras situações e ambientes da vida cotidiana. Mas, segundo a especialista, é preciso ter cautela, pois você pode conhecer o seu “melhor amigo” no trabalho, como também pode fazer uma amizade que possa se tornar prejudicial. “É preciso ter maturidade para separar o que é profissional e o que é pessoal”, comenta.
Divergências x amizade
Quando ocorre uma discussão por conta do trabalho, entre amigos, isso pode ocasionar um rompimento daquela amizade. “O certo seria sair do escritório e não misturar a discussão profissional com a vida pessoal, continuar como se nada tivesse acontecido. Mas, aqui no Brasil, é muito comum que as pessoas não saibam separar isso, o que pode causar problemas”, avalia a autora.
Chefe x amigo
Outro ponto importante que Susanne ressalta é que gestores devem deixar a amizade de lado quando tiverem informações que não podem passar para seus funcionários, mesmo que sejam amigos fora do trabalho. “Quando a pessoa não tem maturidade suficiente para separar as coisas, a amizade pode atrapalhar”.
Se existe uma amizade muito grande entre o líder e um colaborador de uma equipe, por exemplo, e surge uma oportunidade de promoção, o líder terá que escolher quem será promovido avaliando o trabalho e não a amizade “É preciso ter um equilíbrio, pois não se pode promover alguém por amizade, e sim pelo merecimento do funcionário. Nesses casos, o foco tem que ser na meritocracia”.
Sobre Susanne Anjos Andrade – Autora dos Best-Sellers “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”, recém-lançado pela Editora Gente, “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”, e do livro digital “A Magia da Simplicidade”. É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching, liderança e transformação digital focado em pessoas. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o “Modelo Ágil Comportamental”, e parceira da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP). Confira também livros e treinamentos.
Thays Martins – Correio Braziliense
Indicadores de felicidade no trabalho | Brasil | América Latina | Mundo |
Reconhecimento profissional | 1º | 3º | 1º |
Aprendizado e desenvolvimento de carreira | 2º | 1º | 6º |
Equilíbrio entre vida pessoal e trabalho | 3º | 2º | 3º |
Bom relacionamento com superiores | 4º | 9º | 4º |
Bom relacionamento com colegas | 5º | 10º | 12º |
Valores da empresa | 6º | 6º | 10º |
Estabilidade financeira da empresa | 7º | 4º | 5º |
Oportunidade para liderar e assumir responsabilidade | 8º | 5º | 11º |
Reputação do empregador | 9º | 13º | 14º |
Atividade profissional interessante | 10º | 12º | 9º |
Correio Braziliense
Encontrar o “emprego dos sonhos” é uma realidade cada vez mais distante para milhões de brasileiros. Em tempos de crise econômica, muitos se contentam com funções que não os satisfazem, por temerem fazer parte da enorme parcela de profissionais em busca de recolocação. De acordo com pesquisa realizada em 2017 pela Gallup, 72% dos profissionais não gostam do próprio trabalho e, 18% desses insatisfeitos estariam dispostos a prejudicar a empresa em que trabalham.
“É um cenário que infelizmente ainda afeta boa parcela da população. Nesses casos, tentar mudar de área pode ser uma saída antes de se desligar do cargo. Em contrapartida, saber a hora de sair ou entender que a demissão pode ser a melhor opção é essencial para o crescimento profissional”, explica Susanne Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller “O Segredo do Sucesso é Ser Humano” e também de “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”.
Ela lista os principais indícios de insatisfação com o trabalho:
Você é daqueles que, logo no início do domingo, tem um sentimento ruim em relação à segunda-feira? Geralmente pessoas que não estão felizes com o trabalho desenvolvem ansiedade e, no final de semana, sentem a pressão que sofrem em todos os outros dias da semana.
“Sentir preguiça aos domingos pode ser comum, o problema está quando a pessoa passa o dia todo desanimada pelo fato de ter que ir trabalhar no dia seguinte. Isso pode ser um sinal de que algo não vai bem na vida profissional”, comenta Susanne.
Pode parecer que não, mas é preciso ter ao menos um amigo no ambiente de trabalho. Ter uma relação de amizade com alguém proporciona momentos de descontração durante o expediente, para um café, ou até no horário de almoço.
“Muitas vezes a pessoa trabalha em uma empresa e se sente sozinha, o que afeta diretamente o seu desempenho e a sua vontade de ir trabalhar”, avalia.
Postergar tarefas é a principal atitude de quem não está satisfeito com o que faz, e pode trazer grandes prejuízos para a empresa. Colaboradores insatisfeitos contribuem para a piora dos resultados da organização. “Por outro lado, o elevado esforço para poucos resultados geram ansiedade e falta de energia que só potencializam a infelicidade do colaborador. Trabalhar deve ser prazeroso”.
Quem nunca saiu do escritório com a sensação de que ficou devendo alguma atividade? Ou fez uma lista na agenda de tarefas que devem ser realizadas no dia a dia? A ansiedade se tornou a doença do século e pode se manifestar por meio de dor de estômago, dor de cabeça, insônia. “Precisamos ter cuidado para não desenvolver a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA), como se a nossa mente fosse uma maratonista que corre sem saber onde quer chegar. O pensamento pode viajar por diversos lugares ao mesmo tempo”, pondera.
A pessoa acorda, se arruma, vai para o trabalho, e tudo passa a ser feito de modo mecânico, sem questionar processos nem mesmo o por quê aquilo está sendo executado. “É preciso refletir quais são os fatores que tiram o entusiasmo dos profissionais, e procurar um significado maior para o trabalho e para a vida. Só assim é possível ser feliz no trabalho”, finaliza a especialista.
Sobre Susanne Anjos Andrade – Autora dos Best-Sellers “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”, recém-lançado pela Editora Gente, “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”, e do livro digital “A Magia da Simplicidade”. É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching e liderança. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o “Modelo Ágil Comportamental”, e parceira da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP). Confira também livros e treinamentos.
Na era tecnológica, altamente digital, a discussão que surge é: como humanizar o trabalho e as relações diante desse quadro. Embora seja tendência mundial, a humanização exige cautela, pois praticada sem equilíbrio pode prejudicar a produtividade dos colaboradores, alerta a especialista em desenvolvimento humano Susanne Andrade, autora do best-seller “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”.
Segundo ela, as pessoas procuram locais de trabalho mais humanizados, onde a abertura é o padrão para a comunicação, a voz do colaborador é ouvida e os integrantes de cada equipe se sentem especiais, significativos e conectados.
Home-office, mesa de bilhar, happy hours, levar o pet para o trabalho, reuniões de feedback e folga no dia do aniversário são alguns benefícios que chamam a atenção para quem está procurando um ambiente de trabalho mais humanizado.
“Embora concentrar-se nos aspectos humanos seja fundamental para que os colaboradores se sintam valorizados, as empresas precisam tomar cuidado para não pecar pela humanização por si só, perdendo o foco do resultado, que pode fazer com que a produtividade dos colaboradores caia, ou colocar em risco o limite entre o que é vida profissional e o que é vida pessoal. Esses dois aspectos devem ser integrados, mas não misturados. Assim, a humanização deixa de ser um aspecto positivo e pode causar problemas para a empresa e para os funcionários”, explica a especialista em desenvolvimento humano Susanne Andrade, autora do best-seller “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”.
Confira alguns cuidados importantes na hora de humanizar a empresa:
Algumas empresas costumam organizar “happy hours” após o expediente para promover a troca de ideias, descontrair, ou até mesmo estreitar os laços entre os colegas de trabalho. “Apesar de ser uma ótima ideia, essa é uma questão à qual o empregador deve se atentar, pois como se sabe, não são todas as pessoas que sabem separar momentos de descontração e trabalho”, comenta a especialista.
Existem casos em que funcionários encerram o expediente mais cedo para começar a organizar o “happy hour”, por exemplo, ou de pessoas que se excedem no entusiasmo ou na bebida. “Deve haver um cuidado para que a confraternização não atrapalhe as atividades da empresa, e não ultrapasse o limite do tolerável em um ambiente corporativo”, comenta Susanne.
Embora dar feedback seja indispensável, algumas empresas ainda hoje pecam nesse quesito. “Muitas companhias ainda utilizam o feedback como sinônimo de avaliação de desempenho, como termômetro para categorizar os funcionários entre ‘promovido’ e ‘não promovido’. Essa visão é ultrapassada e um grande equívoco, pois o feedback vai muito além disso. Ele é uma importante ferramenta para manter a equipe motivada e promove o desenvolvimento de habilidades, além dos ajustes necessários na performance”.
Para a especialista, o feedback deve ser praticado sempre que possível. “Ele ajuda nas relações humanas, tanto pelo reconhecimento quanto pelo redirecionamento de comportamento e quanto mais utilizado, mais motivados ficam os profissionais”, explica ela.
As vantagens do home office são inegáveis e, por isso, cada vez mais profissionais têm procurado vagas que oferecem esse benefício ao menos uma vez na semana. “São diversos motivos que podem levar alguém a procurar funções que permitem trabalhar de casa uma ou mais vezes na semana: pais que acabaram de ter bebês, profissionais que moram distante da empresa e querem evitar trânsito, economia com combustível, flexibilidade no horário de almoço, não ter que se preocupar todos os dias com o visual, entre outras razões”.
Mas, infelizmente, nem todo profissional é produtivo atuando no ambiente doméstico. “Dar aquela olhada no que está passando na TV ou ter um desejo incontrolável de tirar uma soneca pós almoço, sem disciplina para suas entregas, são algumas das armadilhas para o profissional que atua em home office”, elenca Susanne.
Por isso, esse recurso tão desejado pelos colaboradores muitas vezes não funciona para todos. “É preciso avaliar muito bem o perfil daquele profissional, seu nível de comprometimento, e também se as funções que exerce são compatíveis com o trabalho de casa. Caso contrário, pode ser um ‘tiro no pé’”, diz a especialista.
Hoje, é muito comum encontrar empresas que proporcionam espaços de lazer dentro da própria empresa, como mesas de pebolim ou bilhar, e até mesmo vídeo game, para que seus funcionários possam “desestressar” no horário do almoço ou após o expediente.
“Apesar de ser um meio de promover a integração, deve-se tomar cuidado com esse diferencial, pois é preciso ver até que ponto irá humanizar a empresa, para acabar não virando bagunça. Além disso, esse tipo de iniciativa pode incentivar os colaboradores a ficarem até muito tarde no escritório todos o dias, participando de atividades de lazer com os colegas. Isso pode ser prejudicial, pois manter um limite entre vida profissional e pessoal é necessário e saudável. É essencial o foco no equilíbrio”.
Permitir que os colaboradores levem seus pets ao trabalho, ao menos uma vez ao mês, é uma tendência que teve início nos Estados Unidos e acabou vindo para o Brasil. Hoje já é possível encontrar alguns escritórios no país que permitem que o funcionário leve seu cão ao trabalho.
“Apesar de algumas pesquisas apontarem que ter um animal de estimação no ambiente de trabalho alivia o estresse e melhora a produtividade, também é preciso cautela, afinal, não há quem resista a um cãozinho fazendo graça e pedindo carinho, por isso o pet pode acabar distraindo os colaboradores, ou até mesmo incomodar pessoas que têm fobia de animais. Avaliar todo o contexto é essencial”, explica.
Quando eu pensava em ser palestrante tinha algo que me atrapalhava muito: “como vou conseguir fazer slides impactantes?”. Isso me travava, pois assistia palestras com efeitos especiais e não tinha ideia de como fazer tudo aquilo.
Até que eu conheci o Igor Medeiros, CEO da empresa “Slides Poderosos” e a sua parceria passou a ser um diferencial em minhas palestras, da qual eu não abro mão. Além de entender da técnica, ele tem a sensibilidade de buscar imagens e frases que de forma simples passa a mensagem que chega no coração da plateia para importantes transformações.
Quais são os parceiros que você não abre mão na área de tecnologia? Algum colega ou líder? Conta aqui pra mim.
Se você é do marketing digital, é palestrante ou de alguma forma precisa fazer apresentações poderosas, acesse o link:
http://bit.ly/testeslides
Estamos juntos. Vem comigo!
Abraços afetuosos,
Susanne Andrade 😘
É mesmo encantador quando participamos das mudanças que acontecem na vida e carreira das pessoas. A história de Marcos me deixa cada vez mais apaixonada por contribuir no desenvolvimento de profissionais da área de TI. Marcos fazia mba de engenharia de software na FIAP quando o conheci, na disciplina de coaching. Assim como grande parte dos profissionais dessa área, ele tinha um pouco de timidez e desejava crescer na carreira. Ele se encantou com o conteúdo que trabalhamos em sala. Decidiu passar pelo processo de coaching comigo, identificou o seu propósito, potencializando a sua motivação e realização. Passou a assumir a liderança, não somente em projetos, mas especialmente, em relação a sua carreira.
E sabe o que aconteceu? Ele gostou tanto do que vivenciou que decidiu também ajudar outras pessoas, atundo como Coach. Isso mesmo. Ele fez formação em coaching e hoje ajuda profissionais na transição de carreira. Isso é sensacional. O Marcos Simões nos mostra que podemos realizar tudo o que desejamos!!
Hoje ele é meu parceiro no empreendedorismo digital, me ajudando a ajudar mais e mais pessoas a encontrarem a direção na carreira, através de um treinamento online, com ferramentas simples e práticas, usadas no processo de coaching e que você pode ter acesso com um simples clique, criando a sua “Trilha de Carreira” – http://bit.ly/TrilhaMarcos
Antes de encontrar o seu direcionamento, o Marcos, assim como diversos profissionais, e talvez você inclusive, se sentia perdido, sem saber o que mais lhe realizava. Ele andava cansado e desanimado. Chegava a segunda-feira já sonhando com o final de semana. O trabalho parecia uma obrigação, onde o único significado era o salário que recebia.
Se você sente algum desses sintomas, eu quero te ajudar. Com um simples clique você pode mudar tudo isso e criar a história que você deseja contar sobre a sua carreira, o que define como será o deu dia a dia. Você quer continuar sentindo a vida pesada e sem sentido ou quer conquistar a sua leveza e realização?
Clique no link e sucesso! https://pages.hotmart.com/y5209067b/trilha-de-carreira/…
Abraços afetuosos,
Susanne